Apesar do aspecto degradado originado pelo extrativismo, as enormes colunas de arenito (monólitos) esculpidas pelas forças erosivas da natureza mantêm-se preservadas como grandes totens, compensando o que restou da degradação local. Os monólitos podem ser vistos tanto pela base como pelo topo do Morro, de onde tem-se uma vista privilegiada dos arredores. Histórico do nome : Segundo informações colhidas através de linguagem oral, os primeiros europeus que se instalaram na região ouviam os índios mencionarem a região da Serra Geral, onde ocorrem grandes precipícios, como “Ita-imbé” (que quer dizer pedra que corta – Basalto). Sem entender o significado do termo tupi guarani, achavam que os índios se referiam aos penhascos e não à rocha basáltica, muito encontrada na região da Serra. Com isso, eles passaram a chamar qualquer escarpa vertical de “taimbés”. Como o Morro em questão apresenta paredes verticais imponentes, assim foi batizado de Itaimbé, mas a geologia local não tem nenhuma ligação com a da Serra. A rocha de origem do Morro Itaimbé é o arenito e não o basalto. Grau de dificuldade : Fácil (trilha exige médio condicionamento físico) Altitude : 185 m Caminhada até o topo : 30 min. Tempo de trilha : 2 horas. Vegetação : formação florestal original era Mata Atlântica. Apesar de sofrer severa degradação pela retirada de blocos de pedra de arenito e a vegetação ter sido dizimada em mais de 70% da área, ainda sobram resquícios de mata original, além de reflorestamento com exóticas. Geomorfologia : Formação sedimentar Botucatu.
Horário de atendimento:
Recomendável o acompanhamento de guias ou condutores locais.
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Distância do Centro : 3 km Acesso : Acesso pavimentado de 2 km e o restante em estrada de chão batido e trilha.